:

  • Governo lança uma licitação de R$ 20 milhões para realizar obras em imóveis da Presidência


  • Estão incluídos na licitação o Palácios do Planalto, da Alvorada e Jaburu

A Casa Civil iniciou uma licitação com um investimento previsto de RS 20 milhões para reforma de imóveis da Presidência da República. 

Entre esses imóveis está o Palácio do Planalto, sede do governo federal, e o Palácio do Alvorada, moradia oficial do presidente da República. 

O montante deve abranger todas as despesas das obras, como materiais, serviços, mão de obra, tributos e seguros.

De acordo com o edital, divulgado no Diário Oficial da União (DOU) na quinta-feira passada  (29), o pregão eletrônico será decidido com base no maior maior desconto. 

As propostas podem ser enviadas até 9h30 do dia 14 de março através do portal de compras do governo federal.

Além de reformas, estão programadas adaptações e a revitalização das instalações da Presidência da República. 

Conforme a Casa Civil, a maioria dos edifícios foram construídos há mais de 60 anos e devido a isso sofrem desgastes contínuos.

Locais incluídos na licitação:

•Palácio do Planalto - 42.693,73 m2;

•Edifícios Anexos do Palácio do Planalto -
21.874,74 m2;

•Palácio da Alvorada - 9.561,00 m2;

•Grania do Torto - 4.891,60 m2;

•Palácio Jaburu - 3.088,72 m2;

•Complexo N2 - 23.466,60 m2;

•Pavilhão das Metas - 1.782,00 m2; e

•80 imóveis funcionais - 12.850 m2.

A Casa Civil justifica que o pregão é uma resposta para a necessidade de "intervenções frequentes não abrangidas pelos contratos continuados de serviços de engenharia". 

Para isso, será implantado o Sistema de Registro de Preços, possibilitando ao governo obter valores de fornecedores sem realizar licitações individuais para cada serviço.

De acordo com a pasta, as obras devem manter os edifícios operacionais para "receber Chefes de Estados, reuniões institucionais, visitações públicas, e não menos importante, garantir que a funcionalidade perene desses aparelhos institucionais alcance por muitos anos, às gerações futuras, com pleno funcionamento”.